Uma das principais preocupações da Organização Mundial de Saúde é a obesidade. Essa doença representa um grave problema que atinge milhões de pessoas ao redor do planeta e pode acarretar uma série de outras enfermidades.
Para ser considerado obeso, o indivíduo deve ter um Índice de Massa Corporal (IMC) superior a 30. De acordo com informações do jornal Estado de São Paulo, existem cerca de 700 milhões de obesos no mundo.
Segundo o Portal R7, um estudo do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), afirma que aproximadamente 20% da população brasileira tem problemas com obesidade.
O fato é que a obesidade no país cresceu intensamente nas últimas décadas. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) diz que a porcentagem de obesos no Brasil, em 1996, era de 12,7%, índice que saltou para 22,3% no ano de 2016.
O número crescente de pessoas com essa grave doença vem preocupando especialistas de vários países. Os quais buscam as melhores alternativas para solucionar da maneira mais eficaz os diferentes casos de obesidade.
A gastroplastia – um dos tipos de cirurgia bariátrica – é um procedimento cirúrgico indicado para pessoas que possuem obesidade mórbida. Apenas os pacientes com IMC superior a 35 (na presença de doenças associadas à obesidade, como hipertensão ou diabetes) ou IMC superior a 40 podem ser submetidos a esse tipo de cirurgia.
Esse procedimento cirúrgico consiste na alteração da forma do estômago do paciente, ou seja, é feita a redução da capacidade de armazenamento do estômago com um grampeador cirúrgico através de pequenos cortes (<1cm) no abdome. Assim, o estômago, que tem volume aproximado de 1,5 litros tem sua capacidade reduzida para aproximadamente 40mL quando vazio.
Os principais tipos de cirurgia bariátrica são: Gastroplastia em Y de Roux, Derivação Bileopancreática, e Gastrectomia vertical. Na gastroplastia, além da redução do estômago, é feito um pequeno desvio do trânsito intestinal a fim de diminuir a absorção de calorias. Esse é o procedimento mais comumente realizado no Brasil.
Uma das opções de tratamento da obesidade que está crescendo no Brasil e no mundo é a gastroplastia endoscópica, um procedimento de combate à obesidade considerado menos invasivo.
A gastroplastia endoscópica vem sendo cada vez mais utilizada por médicos de vários países como alternativa ao balão intragástrico e à cirurgia bariátrica.
Especialistas afirmam que, após a finalização do processo, é possível atingir uma redução de 20% do peso de um paciente obeso, embora seja necessário um maior tempo de acompanhamento desses pacientes para verificar seus benefícios a longo prazo.
Justamente por se tratar de uma intervenção cirúrgica considerada menos invasiva que a cirurgia bariátrica. A gastroplastia endoscópica tem sido muito recomendada por médicos em todo mundo.
Nesse método, o especialista utiliza um instrumento de sutura denominado Apollo Overstich para reduzir o estômago do paciente.
Esse procedimento é executado por meio de um aparato endoscópico. Desta forma, o médico é capaz de efetuar a redução estomacal sem a necessidade de realizar cortes abdominais. O que garante um processo de recuperação muito mais acelerado.
É importante salientar que – assim como a cirurgia bariátrica tradicional – a gastroplastia endoscópica deve ser realizada em um centro cirúrgico com anestesia geral.
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