A obesidade está ligada diretamente a outros tipos de doenças, o que torna essa condição um fator de risco. Com a pandemia do novo coronavírus em todo o mundo, a preocupação com pessoas obesas aumentou, uma vez que a obesidade tende a colaborar com a evolução da infecção pelo vírus, aumentando o risco de complicações.
Segundo a Sociedade Espanhola para o Estudo da Obesidade (Seedo), obesos possuem maiores probabilidades de precisar de ventilação mecânica quando infectados pelo vírus. Dessa maneira, as medidas de isolamento devem ser seguidas à risca e adotar um estilo de vida saudável, mesmo em casa, é fundamental.
Com a epidemia de COVID-19 no Brasil, os atendimentos médicos precisaram se reinventar. Algumas medidas foram tomadas para impedir o avanço do vírus no país, incluindo as consultas online como principal meio de comunicação entre médicos e pacientes. Para quem precisa de uma avaliação de obesidade, a telemedicina se tornou a melhor saída.
Buscando proteger a saúde do paciente, o médico online pode indicar exames e prescrever medicamentos, além de manter um diálogo ativo com o paciente.
A autorização do uso da telemedicina é ancorada na Portaria do Ministério da Saúde nº 467/2020 de 20 de março de 2020, além de ter sido reconhecida como situação emergencial pelo Conselho Federal de Medicina. Dessa maneira, os procedimentos se tornaram seguros e com a garantia de seguir os mesmos protocolos de um atendimento presencial.
Diversas clínicas médicas adotaram a opção de videoconferência para substituição temporária da consulta presencial. O agendamento funciona da mesma maneira, indicando a disponibilidade do profissional para o atendimento, e os procedimentos convencionais, como registro de prontuário clínico, se mantiveram. O SUS também disponibiliza atendimento online.
No caso do endocrinologista e do nutricionista, a avaliação também possui restrições. No entanto, pode ser uma alternativa emergencial para quem precisa iniciar um tratamento.
Como medir o nível de obesidade e o que é IMC?
Antes mesmo de uma consulta com um profissional, o paciente acometido pela obesidade pode procurar por informações prévias sobre sua condição. Nesse contexto, a automedicação deve passar longe, uma vez que a ajuda de um médico especializado é essencial para avaliar a condição atual do obeso e as melhores maneiras de garantir um tratamento adequado.
Assim, para avaliar o grau de sobrepeso, os profissionais utilizam como métrica o Índice de Massa Corpórea (IMC). Para calcular o IMC, divide-se o peso pela altura ao quadrado, o IMC indica o peso ideal a partir da altura do paciente. A conta é simples:
IMC = Peso ÷ (Altura × Altura)
Apesar do cálculo ser acessível, é extremamente necessário a avaliação médica. Dessa maneira, o profissional pode realizar uma avaliação mais detalhada, levando em conta o histórico do paciente. Essas medidas precisam ser tomadas para garantir um diagnóstico mais assertivo, mesmo que virtualmente, a fim de instituir o tratamento.
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