O novo coronavírus alterou a forma como as pessoas vivem em todo o mundo. E, com a expansão da Covid-19, o cuidado com a saúde tornou-se mais evidente. Essa nova doença possui um grupo de risco, ou seja, uma série de condições e estados de saúde que tornam as pessoas mais vulneráveis ao novo coronavírus.
Sabemos que a doença é nova e todos os conhecimentos sobre ela estão envolvidos em pesquisas recentes, mas pesquisadores e médicos já estabeleceram um grupo de risco desde o início da pandemia.
Dentre as condições e doenças que se enquadram no grupo de risco estão: idade avançada, portadores de diabetes, hipertensão, doença cardiovascular, insuficiências renal e respiratória crônica, entre outros. Mas não para por aí. Uma nova pesquisa realizada na França, Reino Unido e também nos Estados Unidos revelou que a obesidade também é fator de risco para a COVID-19.
A questão sobre a obesidade ser incluída no grupo de risco é tangenciada pela gravidade dos casos da Covid-19 em pessoas obesas. Ou seja, a probabilidade de contrair a doença é praticamente igual para todas as pessoas. Entretanto, os casos nestes indivíduos tendem a ser mais graves, com maior chance de complicações e, consequentemente, aumentando o risco de óbito.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) inicialmente não incluiu a população obesa dentro do grupo de risco, porém, observa-se que 50% dos pacientes internados com diagnóstico de COVID-19 são obesos.
Obviamente que dentro dessa estatística de mortes de pessoas obesas não foi considerado se elas tinham outras complicações de saúde. O que se sabe é que a obesidade e a má alimentação, por exemplo, são fatores que podem acarretar outras doenças, como o diabetes e a hipertensão, aumentando o risco de óbito pela COVID-19.
Os estudos citados anteriormente concluíram que quanto maior o peso do paciente, e consequentemente, maior seu IMC, maior a probabilidade de ventilação mecânica, ou seja, necessidade de suporte para respiração através de um aparelho.
Esse resultado é um fator que mostra que a obesidade dá espaço para possíveis complicações, e caso aliado a outros problemas do paciente, o quadro torna-se ainda mais grave e o tratamento fica mais difícil.
A obesidade é fator de risco para infecção pelo novo coronavirus, especialmente pelo fato de ser uma condição que propicia a inflamação e, com isso, aumentar o risco de uma forma mais grave da doença. Por isso, é importante estarmos atentos à nossa saúde, independente da pandemia. O grave momento atual reforça a necessidade de cuidados contínuos.
Certamente você já ouviu aquele ditado: é melhor prevenir do que remediar. Cuidar da saúde é sempre uma prevenção, além de nos dar longevidade e oferecer uma das coisas mais importantes: qualidade de vida.
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